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segunda-feira, 25 de janeiro de 2021

Espetáculo Online do Grupo Negraô

 O Grupo Negraô estreou neste fim de semana, 24 de janeiro, o espetáculo Makuenda Makuisa: Memórias de um corpo negro em formato de vídeo em seu canal do YouTube.

O espetáculo faz uma retrospectiva de coreografias do repertório de espetáculos realizados pela companhia ao longo de seus 29 anos de existência, estando ali elementos tradicionais, religiosos, releituras folclóricas de manifestações da cultura afro-brasileira e criações contemporâneas. É um trabalho que busca vasculhar as memórias, reencontrar nos corpos o gestual, as posturas, os modos de cantar e o imaginário dos filhos da diáspora africana. Dentro da cosmogonia negra, repleta de símbolos e significados, o Negraô propõe ressaltar a cultura afro-capixaba.

O projeto foi contemplado no edital 005/2020 de Seleção de Propostas de Apresentação e Formação Artístico-Cultural - Lei Aldir Blanc da Prefeitura Municipal de Vitória e tem direção artística de Elídio Netto, montagem original e Gil Mendes, iluminação de Léa Rodrigues, figurino de Wellington Fernandes, percussão de Luiz Paulo Lima, Yan Araújo e Maicon Leite. No elenco Andressa Santos, Danilo dos Anjos, Izabella Azevedo, Lory Nascimento, Vivian da Cunha, Jordan Fernandes, Julia Fachetti, Guilherme Pimenta e Roberto Bonfim.

Assista a Makuenda Makuisa: Memórias de um corpo negro pelo link:
https://www.youtube.com/watch?v=HmnosYzpUsU

Grupo Negraô em cena. Foto: Ingrid Rocha.


SERVIÇO
Makuenda Makuisa: Memórias de um corpo negro / Espetáculo online do Grupo Negraô

Disponível no canal do YouTube do grupo pelo link
https://www.youtube.com/watch?v=HmnosYzpUsU
Gratuito

segunda-feira, 13 de maio de 2019

I Atelier da Dança Negra Contemporânea

De 16 a 18 de maio acontece o I Ateliê da Dança Negra Contemporânea, no Palácio da Cultura Sonia Cabral e no Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas - Mucane em Vitória.

O evento, que tem idealização e direção do artista Elídio Neto e é uma realização da Homem Cia de Dança, propõe mostras de dança com intérpretes criadores, apresentações de espetáculos de companhias, workshops e mesas temáticas com artistas e grupos negros, fomentando assim a fruição e reflexão crítica sobre os temas.

Os workshops tem vagas limitadas e necessitam inscrição prévia, já as mesas não necessitam de inscrição. Ambas tem entrada gratuita. Os ingressos para a mostra de dança podem ser adquiridos na bilheteria do Sonia Cabral.

PROGRAMAÇÃO

Workshops Atelier Corpo Arquivo (gratuitos/20 vagas/para maiores de 15 anos)
Inscrições pelo link: https://forms.gle/RCjK8bBfJGtJcJzn6

16 de maio (quinta-feira) no Palácio da Cultura Sonia Cabral
14h: Dança dos Orixás com Clésio Júnior.
15h: Escrita e Performance com Cibele Verangia.

17 de maio (sexta-feira) no Mucane
9h: Capoeira através da Dança com Thiago Amorim
10h30: Corpo Arquivo Dança Negra com Elídio Neto
13h: Danças Urbanas e sua forma Contemporânea com Pablo Sheko
15h: O Corpo Negro pluridimensional na Dança Contemporânea com Markús Konká

18 de maio (sábado) no Mucane
13h: Dança Afro com Giovana Gonzaga
14h: Dança Contemporânea com Gil Mendes
15h: Samba no Pé com Izabela Azevedo


Mesas Atelier de Ideias (gratuitos/17 horas)
No Palácio da Cultura Sonia Cabral

16 de maio (quinta-feira)
Culturas Negras na Educação com Suely Bispo, Gustavo Forde, Cibele Verangia, Thaís Souto, mediação de Winny Rocha.

17 de maio (sexta-feira)
Patrimônio Afro-brasileiro no ES e o Carnaval na Cidade de Vitória com Aissa Guimarães, Osvaldo Garcia, Edson Bomfim, mediação de Jocelino Júnior.

18 de maio (sábado)
Trajetória da Dança Negra no ES com Ariane Meireles, Renato Santos, Gil Mendes, Markus Konká, mediação Sarita Faustino

Mostra de Dança (20 horas/ingressos R$10 antecipado e meia, R$20 inteira)
No Palácio da Cultura Sonia Cabral

16 de maio (quinta-feira)
Elaine Vieira
Gislene Bento
Sandra Chagas
Balé África Brasil
Pablo Sheko
Homem Companhia de Dança

17 de maio (sexta-feira)
Coletivo Performance Itinerante
Yuriê Perazzini
Vivian da Cunha
Jordan Fernandes
Cia Vitória Street Dance

18 de maio (sábado)
Rovilson Santana
Cia NegraÔ
Patric Leris
Clésio Junior
InPares Cia de Dança


Homem Cia de Dança realiza o I Atelier da Dança Negra Contemporânea. Foto: Clésio Junior
SERVIÇO
I Atelier da Dança Negra Contemporânea

De 16 a 18 de maio de 2019
No Palácio da Cultura Sonia Cabral (Praça João Clímaco, s/nº, Centro, Vitória, ES) e no Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas - Mucane (Avenida República, 121, Centro, Vitória, ES).

Workshops gratuitos, inscrições pelo link: https://forms.gle/RCjK8bBfJGtJcJzn6
Mesas gratuitas
Mostra de dança com ingressos a R$10 (antecipado e meia) e R$20 (inteira)
Informações https://www.facebook.com/atelierdadancanegra/

quarta-feira, 18 de julho de 2018

Negraô no Cena Local

A Cia Negraô participa do projeto Cena Local com o espetáculo Negro de Todas as Cores, trabalho com direção de Giovana Gonzaga que apresenta uma combinação de referências e tradições que exaltam a cultura africana, afirmando sua pesquisa artística na dança.

A apresentação acontecerá no dia 21 de julho (sábado), no Teatro do Centro Cultural Sesc Glória. Os ingressos já estão a venda na bilheteria do centro cultural.

A Cia Negraô é uma das mais antigas companhias de dança em atuação no estado do Espírito Santo.

Negro de Todas as Cores da Cia Negraô. Foto: João Augusto.

SERVIÇO
Cena Local apresenta Negro de Todas as Cores com Cia Negraô

Dia 21 de julho de 2018
Às 19h30
No Teatro Glória (Centro Cultural Sesc Glória, Av. Jerônimo Monteiro, 428, Centro, Vitória, ES)
Ingressos à venda na bilheteria do local
R$10 inteira / R$5 meia

quinta-feira, 5 de outubro de 2017

Aulões Negraô

A Cia de Dança Negraô reativa o seu projeto de aulões abertos ao público, em parceria com o Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas (Mucane). O grupo é pioneiro e referência em Dança Afro no estado do ES e com 22 anos de existência acredita no compartilhamento de saberes como forma de manutenção de seus integrantes.
As aulas de Dança Afro acontecem todos os sábados e serão regidas pela coreógrafa e diretora do grupo, Giovana Gonzaga. Para participar não é necessário ter experiência prévia, apenas "vontade e disposição" de acordo com a coreógrafa.
A aula inaugural será no próximo sábado, dia 7 de outubro, das 10h às 12h e os interessados devem comparecer usando roupas confortáveis para a prática de dança.



SERVIÇO
Aulões de Dança Afro com Cia Negraô

Aos sábados, de 10h às 12h
Aula inaugural dia 7 de outubro de 2017
No Museu Capixaba do Negro Veronica da Pas - Mucane (Avenida República, 130, Parque Moscoso, Vitória, ES)
Público - alvo: pessoas interessadas em aprender Dança Afro, com idade acima de 15 anos
Gratuito

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Negros de todas as cores no Teatro do SESI

A Cia de Dança Negraô faz única apresentação do espetáculo Negros de Todas as Cores no Teatro do SESI em Jardim da Penha neste fim de semana.

A Companhia, que tem mais de 20 anos de existência, especializada em danças afro-brasileiras, apresenta um espetáculo que passeia pelo universo das danças negras criadas no gueto, como o hip hop e o funk, sua dinâmica de transformação e sua relação com os ritmos brasileiros.




SERVIÇO
Negros de Todas as Cores - Cia de Dança Afro Negraô

Dia 17 de setembro de 2016, sábado
Às 20h
Duração: 60 min | Classificação: Livre 
Ingressos: R$ 10 (inteira); R$ 5 (meia-entrada) e R$ 2 (trabalhador da indústria mediante comprovação).
Vendas: Central de Atendimento ao Cliente do Sesi-ES em Jardim da Penha, Vitória, das 8 horas às 18 horas. No dia do evento a venda é sujeita a disponibilidade de ingressos.
Local: Sesi Jardim da Penha
Informações: (27) 3334-7323

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Estreia Negraô

A Cia Negraô estreia seu novo espetáculo, Negros de Todas as Cores nos dias 27 e 28 de maio no Teatro Carlos Gomes, com entrada gratuita
.
O espetáculo, que foi montado com patrocinío da Secult ES/Funcultura, tem direção coreográfica de Giovana Gonzaga e passeia por diversas manifestações culturais da periferia e contou com colaboração de diferentes artistas em seu processo de montagem.




SERVIÇO
Negros de Todas as Cores - Cia Negraô
Dia 27 de maio às 20h
Dia 28 de maio às 18h e às 20h
No Teatro Carlos Gomes (Praça Costa Pereira, s/n, Centro de Vitória)
Entrada Gratuita (os ingressos estarão disponíveis na bilheteria do teatro a partir do dia 24 de maio)

terça-feira, 3 de maio de 2016

2° Dança na Roda

Encontro reuniu Afro e Danças Urbanas em bate-papo protagonizado por Giovana Gonzaga e Yuriê Perazzini




No último dia 23, sábado, o foyer do Teatro Carlos Gomes se transformou em palco para um rico debate sobre dança, atitude, cultura negra e processos de formação e criação. O segundo Dança na Roda contou com a participação das artistas e professoras Giovana Gonzaga, da Cia NegraÔ, e Yuriê Perazzini, das Danças Urbanas, além de um público diversificado, entre dançarinos, estudantes, pesquisadores e interessados no tema. O encontro fez parte do “Processos 012”, evento realizado por projetos contemplados pelo edital de Artes Cênicas da Secult, e deu continuidade às rodas de bate-papo propostas pelo Portal Dança no ES. A terceira e última edição do Dança na Roda acontecerá no dia 7 de maio, às 15h, no mesmo local, com a presença da performer Rubiane Maia e da bailarina e atriz Carla Van Den Bergen, do Grupo Z de Teatro.


Atualmente na função de direção coreográfica da Cia NegraÔ, Giovana falou sobre seu processo de amadurecimento, que a levou de intérprete para coreógrafa do grupo. Seguindo a referência de trabalho do coreógrafo Gil Mendes, que esteve à frente do grupo por muitos anos, Giovana aposta no trabalho colaborativo. “O NegraÔ é minha essência, minha base de dança, minha escola. Dentro do NegraÔ, fui descobrir a essência do criar. Gil Mendes sempre nos deu essa oportunidade, ele nunca faz um trabalho sozinho”, ressalta.

A artista participou de vários processos criativos, mas considera sua profissionalização, de fato, a partir do NegraÔ. Como coreógrafa do grupo, está em seu segundo trabalho, sendo o primeiro “O Congado”, que, sobre uma base contemporânea, trouxe imagens e figuras do Congo que são pouco vistas e conhecidas. Agora, o grupo encara uma nova etapa em sua trajetória, assim como a própria Giovana. “É um processo novo na minha vida. Eu sempre fui intérprete e, hoje, estou em um processo de também pensar no que significa a dança para mim. A dança realmente é minha vida”, diz.

Com “Negros de todas as cores”, título do novo trabalho, a proposta é buscar outras referências em ritmos e estilos que dialoguem intimamente com a cultura afro, sem perder suas raízes, o que tem, inclusive, colocado o grupo em contato com a própria Yuriê Perazzini na sala de ensaio e pesquisa. “Quando a gente vive a cultura afro, a gente tem tantos caminhos para seguir... Eu acho que é essa busca que estou trazendo para o NegraÔ”, sublinha Giovana.

A diversidade também permeia a concepção de técnica que a coreógrafa utiliza. “Acho a técnica necessária, funcional, mas existem muitos corpos. Cansei desse mundinho do padrão corporal, acho que cada corpo tem um processo de criar”, aponta. Do mesmo modo, investe em novas leituras em seu projeto paralelo, a Cia de Dança Alfazema, na qual trabalha com a dança afro buscando suavidade e leveza, sem o peso e o impacto característicos de sua versão tradicional.


Na batida das ruas


Padrão também foi algo em que Yuriê Perazzini nunca acreditou. Desde muito cedo, a artista começou a buscar o que a movia – literalmente. Aos cinco anos, entrou para o ballet, onde não ficou mais que duas semanas. “Eu era muito agitada! Fui para o jazz e fiquei alguns anos. Depois de um tempo, também não conseguia mais me encaixar nele, eu fazia uns movimentos muito diferentes”, conta.

Já adolescente, Yuriê entrou para o Vitória Street Dance, grupo dirigido por Lalau Martins (a quem Yuriê rendeu homenagens e agradecimento durante sua fala), e iniciou sua carreira nas danças urbanas. A partir daí, acumulou experiências, colecionou referências nacionais e internacionais na área, conheceu pessoas e foi para o mundo. Com Zênia Cáo, formou uma dupla e viajou em busca de mais conhecimento. Yuriê fez cursos em São Paulo, pesquisou na Jamaica e na África, entre outros lugares, e encontrou um universo muito maior do que esperava. “Conheci uma galera em São Paulo, fizemos um intensivo lá. Tivemos que começar praticamente do zero, não sabíamos fundamentos, nomes dos tipos de dança”, diz.

A cada descoberta de um novo estilo de dança urbana, Yuriê conta que chorava, uma vez que descobria, aos poucos, a si mesma. Com o tempo e sua constante busca por saber mais, a artista se pôs em contato com diversas vertentes, a exemplo do ragga jam, que, como ela explica, é uma fusão de danças jamaicanas com hip hop. “Fiquei dois anos na equipe Ragga Jam Brasil, tinha que ir para São Paulo de dois em dois meses”, lembra.

Diante das dificuldades que encontrava e do desejo de investir no próprio Estado, Yuriê deu início à UDES (União de Dançarinos do Espírito Santo) e, juntamente com parceiros, a exemplo de Priscila Foquinha (in memorian), tocou o projeto adiante, com encontros mensais, inicialmente sem nenhum apoio financeiro. Os Encontros de Danças Urbanas, promovidos pela UDES, existem há sete anos e acontecem até hoje, todo terceiro sábado do mês.

Além disso, a artista falou do lançamento recente de um novo projeto, o Casu (Casa Urbana), que pretende dedicar aulas específicas para cada um dos estilos de dança urbana, que, como ela explica, são vários. “É começar a entender as especificidades e a riqueza que existem nas danças urbanas. Eu tenho paixão por essa cultura e é fundamental esse olhar de que cada tipo de dança tem sua importância”, destaca.

Yuriê sempre foi plural. Com formação também na capoeira e no curso de graduação em Educação Física, ela experimentou diversas linguagens de dança para compor o que hoje é seu trabalho. Foi pioneira do flash mob no Estado, tem consciência da sua responsabilidade social como educadora, difusora e fundadora da cultura das danças urbanas no Estado, e se coloca no lugar do underground (no sentido do não acadêmico), mesmo sabendo que ocupar espaços é preciso. “Pego firme na questão de que tem que ir para o teatro, sim; tem que ir para o lugar da galera rica, sim; tem que trazer a galera rica junto com os pobres, sim”, afirma.



Processos e encontros


O encontro das duas artistas da dança tem sido produtivo para além da Roda. Giovana contou que Yuriê foi uma parte importante no novo processo de pesquisa e criação do NegraÔ, que deverá abordar também as danças urbanas, funk, kuduro, entre outros ritmos, sem perder o tom da dança afro, característica principal do grupo.

“Não deixamos nossa essência, mas vejo várias vertentes na cultura afro, vindas do gueto, da comunidade. Estou muito feliz de ver o NegraÔ poder subir ao palco e representar guetos. A galera está trabalhando com o passinho. Quem já assistiu ao passinho no palco? É pouco!”, observa Giovana. “Negros de todas as cores” surgiu de uma das bailarinas do grupo, que sonhou com o título, e apenas isso. A partir daí, iniciou-se todo o processo de criação.

Giovana explicou que, tradicionalmente, a dança afro tem suas bases nas matrizes africanas, com dança dos orixás, samba reggae, afro contemporâneo, além de possuir uma energia muito forte do dançarino com o chão. Muitos movimentos surgem, por exemplo, inspirados nas atividades cotidianas de negros escravizados, como o trabalho de lavar, socar, assim como sua relação com as divindades. Cria-se, portanto, uma célula coreográfica, mas cada indivíduo, de acordo com seu repertório, encontra sua maneira de se movimentar.

“Adoro o corpo cru, ele tem muito o que mostrar, não gosto tanto do vício. Por isso, estamos trazendo uma nova roupagem. Cada corpo vai em busca daquilo que entende”, pontua Giovana, que, como profissional, gosta de ver a transformação dos corpos ao longo do trabalho. As mesclas que fazem parte do novo processo deverão marcar, inclusive, a própria passagem do grupo. “A gente quer ousar tanto em movimento quanto em história. O NegraÔ tem esse direito, não existem limitações. A gente vai experimentar porque faz parte da nossa cultura”, acrescenta a coreógrafa.

Sem sair do universo de uma cultura de legítima influência negra, o processo criativo de Yuriê nas danças urbanas também conta com uma mistura de linguagens. Ela explica que cada ritmo tem sua marcação, suas bases de movimento, mas, quando cria, costuma partir de um ponto de vista pessoal, que inclui até seu histórico com a capoeira. Influências de berimbau, atabaques, batuques, batimentos cardíacos, traços gays extraídos de revista de top model, tudo isso já foi elemento de criação para a artista.




O Dança na Roda é um evento gratuito, promovido pelo Portal Dança no ES, que pretende reunir público e artistas locais para compartilharem suas experiências criativas. As rodas acontecem no foyer do Teatro Carlos Gomes, das 15h às 18h, e é aberta a todos interessados pelo tema. Até a próxima!





segunda-feira, 18 de abril de 2016

2º Dança na Roda dia 23 de abril

A próxima roda de conversa sobre processos de criação em dança acontecerá no sábado, dia 23 de abril, com as artistas convidadas Giovana Gonzaga e Yuriê Perazzini.

Giovana Gonzaga é coreógrafa e diretora da Cia Negraô, na qual já atuou como bailarina, tendo realizado os espetáculos Intensidades Pedem Passagem, O Congado, Negro de Todas as Cores, Furdúncio, Dois em Dança, Ritumba e Farra. Atua como coreógrafa convidada em diversos trabalhos e também se dedica à coreografar escolas de samba do ES. Foi diretora da Cia de Dança Alfazema e também atua como educadora.

Yuriê Perazzini é percursora e divulgadora da cultura Hip Hop e Flash Mob no ES. Fundadora do coletivo UDES, onde atua dançando, produzindo eventos e pesquisando a história das danças urbanas. Capoeirista e pesquisadora de danças folclóricas, populares e acadêmicas nacionais e internacionais: danças jamaicanas e africanas. Atua como educadora de dança em programas sociais.



quinta-feira, 3 de março de 2016

Mais estreias em 2016

As Cias Kerigma, Soul Jazz e Negraô estão em processo de montagem de novos espetáculos para este ano de 2016.
A Soul Jazz Cia de Dança, comandada por Carol Mattedi, teve sua estreia ano passado com o trabalho "Pra quê tanta paixão?" e agora se encontra em sala para a criação de "Uma ilha em mim". O novo trabalho conta com a colaboração da coreógrafa Monique Paes de São Paulo e tem previsão de estrear em junho. Além disso, a Soul Jazz se prepara para uma reapresentação de "Pra quê tanta paixão" no mês de maio no teatro do SESI.



O grupo Negraô prepara seu novo trabalho "Negro de todas as cores" com coreografia de Giovana Gonzaga e colaboração de diversos artistas para abordar as danças de periferia, como o funk, as danças urbanas e a dança afro. Com apoio da Secult/ES e Funcultura através do edital setoria de artes cênicas, o espetáculo tem previsão de estreia em maio.



Também para maio está prevista a estreia de "Balsamo", da Cia Kerigma, dirigida por Alvaro Leal. Confira um trecho da pesquisa do grupo no vídeo abaixo:
A Kerigma também se prepara para circular pelo interior do ES com o espetáculo "Agreste", com patrocínio da Secult/ES e Funcultura, pelo edital setorial de artes cênicas.





terça-feira, 1 de março de 2016

Aulão Negraô

A companhia de dança Negraô está de volta com os aulões abertos, realizados aos sábados, a partir de abril, na Piedade.

Os interessados devem comparecer ao endereço no cartaz abaixo, no dia 9 de abril à partir das 9 horas, para conhecer o trabalho do grupo e realizar inscrição.





quinta-feira, 30 de abril de 2015

Temporada Cia Negraô no Sesc Glória

A Cia. de Dança Afrobrasileira Negraô faz curta temporada do espetáculo O Congado no Centro Cultural Sesc Glória nos dias 02 e 03 de maio.

O trabalho, que é o mais recente do grupo, trata de trabalhar a dança a partir das bases das matrizes gestuais e de movimentos das danças e musicas tradicionais do carnaval de congo. Nele estão representados elementos tradicionais, religiosos, releituras folclóricas de manifestações da cultura capixaba e criações contemporâneas. 

Ficha Técnica:
Direção Geral: Giovana Firmino Gonzaga
Direção Artística: Giovana Firmino Gonzaga
Concepção e Coreografia: Giovana Firmino Gonzaga
Figurino/ Criação: Eduardo Schaydegger
Editor de Audio: Anderson Bardot
Elenco:
Mauro Marques da Silva
Izabella Azevedo
Karoline Ramos
Gislene Bento
Paulo Silva
Pablo Sheko


Serviço
O Congado - Cia de Dança Negraô
02 de maio às 20h
03 de maio às 19h
Teatro Glória - Centro Cultural Sesc Glória
Ingressos: R$10 inteira / R$5 meia
Classificação livre